Qual a relação do viral marketing com o crm, a tomar este exemplo recente do furacão Cicarelli? Qual o efeito do viral marketing baseado no lazer e no voyerismo provocador do vídeo da Cicarelli para a comunicação empresarial? É legítimo utilizar efeitos do género e meios duvidosos do tipo papparazzi expostos nas imagens de Cicarelli para conseguir os fins de comunicação pretendidos? É admissível, em termos gerais, quebrar uma série de barreiras e limites para uma divulgação desta natureza através de um vídeo de expressão fílmica erótica de Cicarelli? Até que ponto é tolerável a quebra da barreira da intimidade, da utilização abusiva da imagem de uma figura pública como Cicarelli, sem o seu conhecimento e consentimento, para produzir fins duvidosos ou ganhar algum dinheiro com publicidade na net? Que desafios éticos são colocados ao ver estas imagens e a sua forma de difusão sobre Cicarelli? Os dominadores dos meios serão capazes de suster o turbilhão gerado por este efeito viral de base de procura libidinosa sobre uma figura pública como Cicarelli? Será concedido aos donos dos meios o poder de controlo do tipo "big brother" de forma a evitar mostrar ou divulgar imagens desta natureza e evitar este turbilhão Cicarelli?
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