Pescadores de Portugal uni-vos e tocai os sinos a rebate! O roubo do estado saíu à rua sob a forma de uma vara castigadora!
Sob o calor do verão e a animação das férias, eis que vem a lume mais uma atoarda para o comum mortal português que se dedica à pesca.
Sob o subterfúgio de uma qualquer iluminação jacobina de burocracia e para amealhar mais uns trocos para os cofres do estado, a portaria vinda a lume limita agora a pescariazinha caseira a quem pode.
Passam transantlânticos de contrabando e armas, entra a droga a rodos pelas nossas costas, arriscamo-nos a ver uma invasão de pessoas oriundas de África em demanda pelo el dourado europeu a nos invadir pela Madeira ou quiçá pelas Desertas (ou será pelas Berlengas?) e eis que os governantes deste país sentem que a indústria pesqueira nacional é ameaçada pelo retalho de umas quantas chumbadas perdidas no oceano (ou será por esta poluição mais a dos anzóis?), quem sabe até sentindo que a ameaça venha pelos nossos amigos espanhóis e vá de criar uma taxa que inviabilize a invasão de nuestros hermanos...ou quem sabe, são mesmo as canas que estão em risco de ver o seu habitat em perigo eminente de extinção e vá de coactar a juzante! Também vão fazer zonas de pesca associativa a retalho na costa? E quem vai gerir essas zonas associativas, os guardas-marinheiros e cabos do mar? Quando vai sair o diploma das reservas de pesca associativa? Até quantos metros da costa se pode lançar? Quando começas a ser colocadas as placas? De que cor serão, de barra branca e azul? Serão de alumínio para roubar e vender ou de vinil para não oxidar? Quem vai ganhar com isso, a metalurgia nacional falida ou a indústria nacional dos plásticos?
Sob o calor do verão e a animação das férias, eis que vem a lume mais uma atoarda para o comum mortal português que se dedica à pesca.
Sob o subterfúgio de uma qualquer iluminação jacobina de burocracia e para amealhar mais uns trocos para os cofres do estado, a portaria vinda a lume limita agora a pescariazinha caseira a quem pode.
Passam transantlânticos de contrabando e armas, entra a droga a rodos pelas nossas costas, arriscamo-nos a ver uma invasão de pessoas oriundas de África em demanda pelo el dourado europeu a nos invadir pela Madeira ou quiçá pelas Desertas (ou será pelas Berlengas?) e eis que os governantes deste país sentem que a indústria pesqueira nacional é ameaçada pelo retalho de umas quantas chumbadas perdidas no oceano (ou será por esta poluição mais a dos anzóis?), quem sabe até sentindo que a ameaça venha pelos nossos amigos espanhóis e vá de criar uma taxa que inviabilize a invasão de nuestros hermanos...ou quem sabe, são mesmo as canas que estão em risco de ver o seu habitat em perigo eminente de extinção e vá de coactar a juzante! Também vão fazer zonas de pesca associativa a retalho na costa? E quem vai gerir essas zonas associativas, os guardas-marinheiros e cabos do mar? Quando vai sair o diploma das reservas de pesca associativa? Até quantos metros da costa se pode lançar? Quando começas a ser colocadas as placas? De que cor serão, de barra branca e azul? Serão de alumínio para roubar e vender ou de vinil para não oxidar? Quem vai ganhar com isso, a metalurgia nacional falida ou a indústria nacional dos plásticos?
Sob as capas da protecção dos recursos naturais pesqueiros e outras quesandas questões do mais alto foro de segurança e salvação nacional, aquele que é o recurso de muitas famílias hoje em dia para limitar um pouco a fome e do passatempo de tantos outros, que depende da sorte, da capacidade de gastar uns trocos e da arte em deixar sempre o maior peixe na água, eis que mais uma machadada no mercado livre do passatempo preferido de muitos, mulheres e homensportugueses, e da terapia de stresse mais barata que conheço.
Questões pertinentes
Quanto vai render todo este tesouro de mealheiro? Com quanto mais vai contribuir para o esbanjamento público e permitir a falta de eficácia do estado? Em quanto vai contribuir para o aumento da burocracia local e geral do estado? Quanto se vai gastar de papel de talão de pagamento multibanco e de tinta para imprimir os recibos de pagamento? O efeito multiplicador dos danos ambientais não é maior? O principal problema mantém-se: quem vai fiscalizar toda a costa, mar e zona costeira, a marinha, os guardas-pesqueiros (deve ser mais uma força de intervenção descoberta pelos Finlandeses, demonstrada a sua perícia de apanhar truta em fiordes da noruega na ausência do bacalhau, por ocasião da última visita do primeiro-ministro para ver os exemplos do choque tecnológico no país da neve, da madeira e dos telemóveis?!?
Efeitos colaterais
O que vão fazer a seguir ao sector da caça, vão taxar as trelas dos cães ou os carrinhos atrelados de transporte com capacidade para 10 e leva 20 cães??? E no sector das actividades de ar livre, vão taxar o rasto do voo de asa delta ou o ar que entra no parapente? E nas actividades turísticas, vão taxar as pisadas na areia a turistas ou os óculos de sol? E nas actividades de comércio e indústria? E nas actividades...Que falta de pudor e estratégia para tratar de coisas importantes, sem meios para fiscalizar e controlar as coisas miúdas...
Que temos a tradição do bacalhau no natal e mais recentemente a do cherne à bruxelois, já sabíamos. Agora que atentassem contra a pescaria do Rodovalho... não há condições, meus senhores!
Por este tempo gasto a emitir tamanhas decisões, nem merecem o salário recebido e que todos nós pagamos!
PESCADORES: EMARANHADOS NO FIO PARA A ACÇÃO!
Meus amigos, sendo amador nestas coisas de pescarias e tendo apenas a sorte dos principiantes, não poderia de ser solidário com os demais artistas destas artes de bem pescar que fazem a alegria de uma variante às proteínas animais das vacas loucas!
Proponho algumas acções de "sensibilização" pesqueira na calmaria, daqui até final do ano ( altura em fazer entrar em vigor esta portaria): estas destinam-se especialmente e com requintada dedicação aos mais-que-tudo-governantes para a injustiça desta taxa da cana rachada: PESCADORES DE PORTUGAL, MOBILIZEMO-NOS PARA ACABAR COM ESTE CORTE DE LINHA!
1. Rebentem as caixa de e-mail do primeiro-ministro e seus pares, em especial do ministro e dos colaboradores do ministério da agricultura e pescas com mensagens de pescarias lúdicas e bem dispostas (aqui não é preciso muita imaginação, basta ir aos sites oficiais, portal do cidadão, portal do governo e do ministério). VALE TUDO, LANCEMOS A LINHA!
2. Envio de uma vara de cana (cada um escolhe o tamanho à medida do seu sentimento de injustiça, já que a cana se encontra em qualquer ribeiro ou para os mais afortunados, pode ser uma caninha da índia!) para o ministro da agricultura coçar as costas e dar na cabeça do tinhoso que teve esta ideia (só pode ser um insectívoro pois deve detestar peixe mas a sua formação académica é limitada e nada percebe sequer da cadeia alimentar!). VAMOS FAZER GIRAR ESSA CANA!
3. Em todas as visitas oficiais, os pescadores locais se organizem e juntem umas quantas chumbadas em saco ou uns moitões ou até pequenas âncoras de presente (OU TUDO EM GRANDE E IMAGINAÇÃO AO PODER!), manifestem-se silenciosamente em marcha acompanhando a(s) viaturas oficiais com desenhos (animados de preferência!) de peixes com cabeça de governante (ou de lavagante!) e ofereçam aos senhores governantes para levarem para Lisboa, para ver se o Sr. Engº Sócrates desce à idade média e transforma em ouro, por qualquer arte alquimista, alijando os cofres do estado de tão pesados encargos na dívida pública e da ineficácia de cobrança de impostos! FORÇA NO LANCE!
4. Aos representantes locais do governo, os senhores governadores civis, vamos entupir o correio fazendo chegar dentro de uma cartinha, uns talões de multibanco presos em anzóis ou umas quantas chumbaditas de fio, soltas, de modo que quando abrirem as cartas se possam espalhar e fique a marca da pescaria por ali espalhada...MOSTRA A TUA ARTE DE APARELHAR A PEÇA!
5. Boia na geral: comecem a seleccionar cuidadosamente a zona de arremesso e o que querem pescar... vejam(cores por ordem de importância) quem são os deputados do hemiciclo da Assembleia da República que representam a vossa região, sem olhar a partidos, credos, raças e confissões, ou origens(nem nos conhecem!), mais os presidentes de juntas de freguesia (esses conhecem-nos bem!), os presidentes das câmaras (esses conhecem-nos pior, mas esquecem-nos facilmente!) e os colaboradores das capitanias (esses cumprem uma missão, mas como em tantas outras situações, cumprem o que lhes mandam e comem pela tabela!) e iniciem selectivamente o envio de boias com as vossas mensagens de repudio e espressem o sentimento de injustiça por este diploma. MOSTRA O QUE FAZES NO DEFESO!
Amigos, está na hora de mostrar efectivamente quanto estamos fartos desta administração de pesca de arrasto: comem tudo e não deixam nada! As nossas ideias para fazer vencer a causa farão vergar os mastros do arrasto! A nossa colaboração junto com os nossos amigos pescadores da Europa e do mundo, a quem iremos pedir o seu apoio para estas acções e quem sabe, para enviar uns salmões ou umas trutas de oferta para o iluminado "legislador" saborear um requintado prato; se não quiser, lhe valha o Rodovalho! Vamos fazer vergar esta cana daqui até ao fim do ano com os nossos movimentos de estertor ao sair da água e gritar "NÃO PAGAMOS, NÃO PAGAMOS..."
Outras ideias e atitudes de revolta civilizada e manifestação ordeira são bem vindas!
Questões pertinentes
Quanto vai render todo este tesouro de mealheiro? Com quanto mais vai contribuir para o esbanjamento público e permitir a falta de eficácia do estado? Em quanto vai contribuir para o aumento da burocracia local e geral do estado? Quanto se vai gastar de papel de talão de pagamento multibanco e de tinta para imprimir os recibos de pagamento? O efeito multiplicador dos danos ambientais não é maior? O principal problema mantém-se: quem vai fiscalizar toda a costa, mar e zona costeira, a marinha, os guardas-pesqueiros (deve ser mais uma força de intervenção descoberta pelos Finlandeses, demonstrada a sua perícia de apanhar truta em fiordes da noruega na ausência do bacalhau, por ocasião da última visita do primeiro-ministro para ver os exemplos do choque tecnológico no país da neve, da madeira e dos telemóveis?!?
Efeitos colaterais
O que vão fazer a seguir ao sector da caça, vão taxar as trelas dos cães ou os carrinhos atrelados de transporte com capacidade para 10 e leva 20 cães??? E no sector das actividades de ar livre, vão taxar o rasto do voo de asa delta ou o ar que entra no parapente? E nas actividades turísticas, vão taxar as pisadas na areia a turistas ou os óculos de sol? E nas actividades de comércio e indústria? E nas actividades...Que falta de pudor e estratégia para tratar de coisas importantes, sem meios para fiscalizar e controlar as coisas miúdas...
Que temos a tradição do bacalhau no natal e mais recentemente a do cherne à bruxelois, já sabíamos. Agora que atentassem contra a pescaria do Rodovalho... não há condições, meus senhores!
Por este tempo gasto a emitir tamanhas decisões, nem merecem o salário recebido e que todos nós pagamos!
PESCADORES: EMARANHADOS NO FIO PARA A ACÇÃO!
Meus amigos, sendo amador nestas coisas de pescarias e tendo apenas a sorte dos principiantes, não poderia de ser solidário com os demais artistas destas artes de bem pescar que fazem a alegria de uma variante às proteínas animais das vacas loucas!
Proponho algumas acções de "sensibilização" pesqueira na calmaria, daqui até final do ano ( altura em fazer entrar em vigor esta portaria): estas destinam-se especialmente e com requintada dedicação aos mais-que-tudo-governantes para a injustiça desta taxa da cana rachada: PESCADORES DE PORTUGAL, MOBILIZEMO-NOS PARA ACABAR COM ESTE CORTE DE LINHA!
1. Rebentem as caixa de e-mail do primeiro-ministro e seus pares, em especial do ministro e dos colaboradores do ministério da agricultura e pescas com mensagens de pescarias lúdicas e bem dispostas (aqui não é preciso muita imaginação, basta ir aos sites oficiais, portal do cidadão, portal do governo e do ministério). VALE TUDO, LANCEMOS A LINHA!
2. Envio de uma vara de cana (cada um escolhe o tamanho à medida do seu sentimento de injustiça, já que a cana se encontra em qualquer ribeiro ou para os mais afortunados, pode ser uma caninha da índia!) para o ministro da agricultura coçar as costas e dar na cabeça do tinhoso que teve esta ideia (só pode ser um insectívoro pois deve detestar peixe mas a sua formação académica é limitada e nada percebe sequer da cadeia alimentar!). VAMOS FAZER GIRAR ESSA CANA!
3. Em todas as visitas oficiais, os pescadores locais se organizem e juntem umas quantas chumbadas em saco ou uns moitões ou até pequenas âncoras de presente (OU TUDO EM GRANDE E IMAGINAÇÃO AO PODER!), manifestem-se silenciosamente em marcha acompanhando a(s) viaturas oficiais com desenhos (animados de preferência!) de peixes com cabeça de governante (ou de lavagante!) e ofereçam aos senhores governantes para levarem para Lisboa, para ver se o Sr. Engº Sócrates desce à idade média e transforma em ouro, por qualquer arte alquimista, alijando os cofres do estado de tão pesados encargos na dívida pública e da ineficácia de cobrança de impostos! FORÇA NO LANCE!
4. Aos representantes locais do governo, os senhores governadores civis, vamos entupir o correio fazendo chegar dentro de uma cartinha, uns talões de multibanco presos em anzóis ou umas quantas chumbaditas de fio, soltas, de modo que quando abrirem as cartas se possam espalhar e fique a marca da pescaria por ali espalhada...MOSTRA A TUA ARTE DE APARELHAR A PEÇA!
5. Boia na geral: comecem a seleccionar cuidadosamente a zona de arremesso e o que querem pescar... vejam(cores por ordem de importância) quem são os deputados do hemiciclo da Assembleia da República que representam a vossa região, sem olhar a partidos, credos, raças e confissões, ou origens(nem nos conhecem!), mais os presidentes de juntas de freguesia (esses conhecem-nos bem!), os presidentes das câmaras (esses conhecem-nos pior, mas esquecem-nos facilmente!) e os colaboradores das capitanias (esses cumprem uma missão, mas como em tantas outras situações, cumprem o que lhes mandam e comem pela tabela!) e iniciem selectivamente o envio de boias com as vossas mensagens de repudio e espressem o sentimento de injustiça por este diploma. MOSTRA O QUE FAZES NO DEFESO!
Amigos, está na hora de mostrar efectivamente quanto estamos fartos desta administração de pesca de arrasto: comem tudo e não deixam nada! As nossas ideias para fazer vencer a causa farão vergar os mastros do arrasto! A nossa colaboração junto com os nossos amigos pescadores da Europa e do mundo, a quem iremos pedir o seu apoio para estas acções e quem sabe, para enviar uns salmões ou umas trutas de oferta para o iluminado "legislador" saborear um requintado prato; se não quiser, lhe valha o Rodovalho! Vamos fazer vergar esta cana daqui até ao fim do ano com os nossos movimentos de estertor ao sair da água e gritar "NÃO PAGAMOS, NÃO PAGAMOS..."
Outras ideias e atitudes de revolta civilizada e manifestação ordeira são bem vindas!
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