
"Find Maddie" tornou-se um imperativo após a desordenada e desmazelada situação do desaparecimento de Maddie McCann.O que começa a chatear seriamente nesta história cheia de buracos escuros e tropeções, é a aparência de inocência dos seus pais nesta estória, dos senhorios ingleses em terras do Algarve-Portugal e da imprensa britânica no seio desta história toda.Senão vejamos:
i. Todos os episódios que vieram a lume cheiram a esturro, naquilo que é a mais ignóbil treta de cuidado de pais em relação aos filhos: caso fosse no Reino Unido, um casal português em situação clonada à dos McCann, andaria assim "à solta", reuniria a atenção da imprensa da mesma forma, reuniria milhares de libras para um fundo obscuro nos seus propósitos e os seus responsáveis seriam tratados da mesma maneira pela imprensa portuguesa? Esses hipotéticos pais portugueses, ficção clonada dos McCann, estariam a esta hora "crucificados" pelos seus algozes com perguntas de esgotar a paciência ao mais sereno mortal, estariam a ser julgados pela opinião pública e pelos tribunais por prática de incúria em relação aos filhos e os outros 2 gémeos seriam retirados e entregues à assistência social: o que foi feito em sólo português? Para além de se andarem a passear livremente, entrada e saída deste Portugal calmo e pacato, ainda catam uma quantas almitas penadas aqui que lhes acham sempre por bem fazer as vontaditas todas, coitados!ii. Quantas crianças já desapareceram em Inglaterra, Irlanda, Escócia, País de Gales, cujos casos tenham sido resolvidos pela polícia dos respectivos países e cuja imprensa persista em falar deles? Acaso não serão tantos que nem sequer querem falar deles? E casos de crianças inglesas-irlandesas-escocesas-galesas desaparecidas no estrangeiro: este é o único caso?iii. O aldeamento onde estavam alojados os McCann, para além de ser propriedade de um cidadão de língua inglesa,aloja concidadãos ou congéneres linguísticos e é gerido de igual forma por aquele, numa variedade cultural muito sóbria: está tudo no mesmo ambiente e a responsabilidade da segurança e do que se lá passa é do seu gerente! Se tudo estava entre concidadãos, o que há a assacar aos cidadãos deste país e a atirar culpas sobre os nacionais locais, como se de uma corja de bandidos se tratasse? iv. A polícia portuguesa para umas coisas é má e para outras é boa, aos olhos de estranhos, certo? E que dizer dos casos por resolver em solo britânico: isso faz da sua polícia, metropolitana e Scotland Yard incluída,melhor ou pior que a portuguesa? O que dizer agora do caso do laboratório de Birmingham: será melhor por retardar as conclusões do caso da amostra de adn do sangue encontrado que o laboratório de Paris ou Berlim?v.Acaso as famílias de crianças desaparecidas, de cá e de lá, reuniram fundos tão rapidamente e em tal dimensão, que chegassem ao ponto de mandar vir advogados ingleses para gerirem esses mesmos fundos? Caso não o saibam, podem dar ainda uma mãozinha a alguns casos por resolver, portugueses, nalguns casos bem mais críticos por se tratarem de filhos únicos: viu-se algum acto de solidariedade efectiva no sentido de criar a união de vontades em torno destas situações, criando uma cadeia de recompensas-procura de igual intensidade de outras crianças por esse mundo fora? Sabendo que se trata de um fenómeno estranho e à escala global, não seria evidente e inteligente associarem-se a organizações dedicadas há anos a esta intensa procura de crianças e a minorar o sofrimento de pais e familiares?O que o casal McCann trouxe da sua vida e do seu passado para férias não foi bom e o que deixou em Portugal ainda menos. Lançar dúvidas e minimizar a competência de profissionais, tratar os assuntos displiscentemente como se de um país "obscuro" se tratasse e salvar as aparências de quem devia cuidar das suas crianças e não o fez, investigar as redes de tráfico de crianças e as influências políticas nestes casos, serão motivos suficientes para investir a atenção dos profissionais de comunicação social e da polícia, de forma a deixar o cidadão comum tranquilo e em paz, sem ouvir atoardas ininteligentes...
i. Todos os episódios que vieram a lume cheiram a esturro, naquilo que é a mais ignóbil treta de cuidado de pais em relação aos filhos: caso fosse no Reino Unido, um casal português em situação clonada à dos McCann, andaria assim "à solta", reuniria a atenção da imprensa da mesma forma, reuniria milhares de libras para um fundo obscuro nos seus propósitos e os seus responsáveis seriam tratados da mesma maneira pela imprensa portuguesa? Esses hipotéticos pais portugueses, ficção clonada dos McCann, estariam a esta hora "crucificados" pelos seus algozes com perguntas de esgotar a paciência ao mais sereno mortal, estariam a ser julgados pela opinião pública e pelos tribunais por prática de incúria em relação aos filhos e os outros 2 gémeos seriam retirados e entregues à assistência social: o que foi feito em sólo português? Para além de se andarem a passear livremente, entrada e saída deste Portugal calmo e pacato, ainda catam uma quantas almitas penadas aqui que lhes acham sempre por bem fazer as vontaditas todas, coitados!ii. Quantas crianças já desapareceram em Inglaterra, Irlanda, Escócia, País de Gales, cujos casos tenham sido resolvidos pela polícia dos respectivos países e cuja imprensa persista em falar deles? Acaso não serão tantos que nem sequer querem falar deles? E casos de crianças inglesas-irlandesas-escocesas-galesas desaparecidas no estrangeiro: este é o único caso?iii. O aldeamento onde estavam alojados os McCann, para além de ser propriedade de um cidadão de língua inglesa,aloja concidadãos ou congéneres linguísticos e é gerido de igual forma por aquele, numa variedade cultural muito sóbria: está tudo no mesmo ambiente e a responsabilidade da segurança e do que se lá passa é do seu gerente! Se tudo estava entre concidadãos, o que há a assacar aos cidadãos deste país e a atirar culpas sobre os nacionais locais, como se de uma corja de bandidos se tratasse? iv. A polícia portuguesa para umas coisas é má e para outras é boa, aos olhos de estranhos, certo? E que dizer dos casos por resolver em solo britânico: isso faz da sua polícia, metropolitana e Scotland Yard incluída,melhor ou pior que a portuguesa? O que dizer agora do caso do laboratório de Birmingham: será melhor por retardar as conclusões do caso da amostra de adn do sangue encontrado que o laboratório de Paris ou Berlim?v.Acaso as famílias de crianças desaparecidas, de cá e de lá, reuniram fundos tão rapidamente e em tal dimensão, que chegassem ao ponto de mandar vir advogados ingleses para gerirem esses mesmos fundos? Caso não o saibam, podem dar ainda uma mãozinha a alguns casos por resolver, portugueses, nalguns casos bem mais críticos por se tratarem de filhos únicos: viu-se algum acto de solidariedade efectiva no sentido de criar a união de vontades em torno destas situações, criando uma cadeia de recompensas-procura de igual intensidade de outras crianças por esse mundo fora? Sabendo que se trata de um fenómeno estranho e à escala global, não seria evidente e inteligente associarem-se a organizações dedicadas há anos a esta intensa procura de crianças e a minorar o sofrimento de pais e familiares?O que o casal McCann trouxe da sua vida e do seu passado para férias não foi bom e o que deixou em Portugal ainda menos. Lançar dúvidas e minimizar a competência de profissionais, tratar os assuntos displiscentemente como se de um país "obscuro" se tratasse e salvar as aparências de quem devia cuidar das suas crianças e não o fez, investigar as redes de tráfico de crianças e as influências políticas nestes casos, serão motivos suficientes para investir a atenção dos profissionais de comunicação social e da polícia, de forma a deixar o cidadão comum tranquilo e em paz, sem ouvir atoardas ininteligentes...
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