30.6.08

Na escuridão

Parece que foram mais os que se perderam no ar e na chapa que os de certeira pontaria para um alvo que já não estava no Portimão Arena, o Sr. José Sócrates e evitando o frenesim à sua volta.

Parece que a intenção fica no ar e que os avisos à navegação foram levados em conta, na histeria dos ministros das nulidades...

Aprecaltai-vos senhores, pois num país de regicidas carbonatados, celebrando e alguns festejando precisamente este ano um século da morte do seu último representante de Deus na terra portuguesa, Sua Majestade D. Carlos e o seu filho príncipe Filipe, mais facilmente acalentará o chumbo ardente com uma assinatura de silêncio a quem leva o seu povo à miséria e à ruína, enquanto anda bailando de festa partidária em festinha dos palminhas nas costas. E pelos vistos, há um século atrás, foi por muito menos!

Parece que os seus apaniguados é que não gostaram de sentir a total ausência de segurança, quando polícia, GNR, Judiciária, SIS, GOE e outras forças de segurança seguiram o seu grande líder e os deixaram à mercê das sortes fumegantes.

Parece até que passou mais uma fase da vida do Sr. Manuel Escuridão. Que mais se quer desta (in)segurança?

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